Jantar de natal

Projeto da escola

Para a Alice, um presépio com materiais reciclados. Para o António, um postal com materiais reciclados também.
Eu que não sou nada fã de trabalhos que exijam intervenção parental tive que encontrar algo simples e com maior elaboração deles possível.

Presépio da Alice.

Frasco de mel, rolhas de vinho, retalhos e um grão de bico a fazer de cabeça do menino.

Cartolina com rolhas e purpurina.

História da noite

À noite, muitas vezes, já é a Alice que conta a história ao irmão.
No fim da história do lobo mau, Alice no seu jeito de professora vai fazendo perguntas ao António:
Alice: "Como se chama a menina da história?
António: "O pé coxinho vermelho!"

yellow and a big smile

Minha crescida

Selfie encapotada

Quando as promoções são mesmo imperdíveis...

Conversa no hiper entre funcionárias:
"Sabes que na Modalfa está tudo a 30% de desconto direto"
"E??" - pergunta a outra.
"E é bom! Umas calças são 30%. Duas são logo 60%!"

As nossas longas conversas

Quando o vou buscar à escola gosto de saber como correu o dia. Assim, tento não fazer a típica pergunta de: "como correu o teu dia?" para não tem respostas curtas e sem desenvolvimento.
Assim:
Eu: "António, aprendeste coisas novas hoje?"
António: "Sim!"
Eu: "O que foi que aprendeste?"
António: "Não me lembro..."
Fim de conversa!

A minha árvore

Insta

Dois quartos, um só ocupado

Desde o verão, altura em que tivemos visitas e que a Alice cedeu o seu quarto e foi dormir com o irmão, que dormem juntos. Era para ser uma semana e já vai em 4 meses. Ela pediu para ficar mais tempo... e continua...

5 anos

Em casa, com os amigos mais chegados. Muita agitação, gritos, quartos desarrumados, alegria, pura felicidade entre os nossos.

Bolo feito pelos pais 😁

17 de novembro

Novembro

Por cá ainda não nos podemos queixar do tempo.

Domingo passado

Quando estava longe e recebi fotos deles...

Pai Natal

Se não forem muito pesados, por mim está tudo bem...

Antes de partir...

... para facilitar a vida de quem ficava.

Da viagem

Foram 5 noites, 6 dias. Outra ilha. Formar, algo que adoro fazer. Conhecer pessoas novas. Estar com pessoas já conhecidas que adoro. Ficar num hotel e ter todas as mordomias. Ter vista para o mar e ouvir as ondas durante a noite. Ter um pequeno almoço de hotel. Ter uma manicure simples feita por mim já no hotel no domingo à noite e ter durante toda a semana até lavar a loiça em casa já na sexta-feira à noite. Ter almoçado todos os dias fora. Ter rido à gargalhada todos os dias. Ter recebido ofertas tão sentimentais dos meus formandos. Ter estado com família. Ter estado com amigas de muitos anos. Ter matado todos os dias saudades via Messenger. Ter visto que eles também ficam bem sem mim. Ter percebido que eu também preciso ficar sem eles. Ter confirmado que nós amamos mesmo é estar juntos.
Ter passado uns dias tão relaxados apesar do trabalho intenso de falar o dia todo...

Maria Antónia

A minha sobrinha mais nova já fez um ano...

Primeira viagem sem eles

A minha primeira viagem de trabalho sem arrastar todos comigo e a melhor maneira de dar a notícia à Alice:

Pela primeira vez viajas em trabalho e não os levas. Pela primeira vez vão dormir sem ti. Pela primeira vez ficarás dias sem os ver.
Pensas em como vais dar a notícia, adias ao máximo para que não sofram por antecipação e decides contar no próprio dia de manhã.
No sábado vais à natação, ajudas a tua filha a vestir enquanto te ligam. Tens de agendar um compromisso. Estás tão distraída do que estás a fazer e com quem estás que dizes naturalmente: "Amanhã não posso porque vou viajar."
Continuas normalmente. Ao sair da natação notas que a tua filha tem as lágrimas a correr. Sem saber perguntas, dás várias alternativas a saber o que se passa. Ela diz que não a tudo. Diz que não quer falar. Estás longe de imaginar o que é e pensas que a aula não correu bem.
Depois de muito insistir ela, de lágrimas a cobrir o rosto diz: "Foi uma coisa que a mãe disse ao telefone!"
Pensei: "Bravo, Cláudia! Tanta preocupação e ela soube da pior forma..."
7 anos a somar pontos nisto que é a maternidade 😬

Pele

Dizem que a pele voltou a estar na moda. Tenho algumas saias, calças, casacos (uns pele, outros nem por isso mas que são os meus preferidos) mas falta-me uma peça para ser feliz.
Sou paciente o suficiente para esperar por uma promoção ou saldos, como é meu hábito.
Aguardemos então...

Camisa - ZARA

29,95€

Dormir em casa dos avós

Parte das férias são passadas em casa dos avós paternos que vivem longe. Assim, lá dormimos desde que são bebés.

Por aqui, como vivemos perto dos avós maternos nunca lá dormimos.

Este fim-de-semana foi o dia. Várias circunstâncias aliado ao querer lhes dar essa experiência, dormimos lá os 3 de sábado para domingo. Isto de dormirem sem os pais nunca aconteceu. Eu sei que já podia ter surgido mas não tenho pressa nem eles pedem, bem pelo contrário. 

Foi divertido apesar de alguns percalços que meteu vómitos a meio da noite. A repetir qualquer dia... (sem a parte dos vómitos).

  

A felicidade num simples guarda-chuva

Pela primeira vez ficaram contentes por não conseguirmos estacionar na nossa rua. Chovia e tínhamos guarda-chuvas para estrear...

Quem mais está comigo no ódio a esta mudança horária? Prefiro sair de noite (que não saía porque já eram quase 8h30) do que chegar de noite (a partir das 18h já é e as atividades terminam sempre depois das 18h).

Meu doce António

Final da tarde no carro:
Eu: "Amor, como correu o teu dia?"
... Silêncio
António: "Espera, estou a pensar se fiquei de castigo hoje..."
Eu: "Então?!?"
António: "Ah, sim, sim! Fiquei! Só não me lembro qual era o problema..."

Nada a fazer

De manhã a Alice é particularmente preguiçosa.
Hoje na cozinha ela a tomar o pequeno almoço visivelmente despenteada.
Eu: "Alice, penteaste o cabelo?"
Alice: "Hummm (como quem está a pensar minto e sou apanhada ou minto e saio impune).
Eu: "Penteaste o ca-beee-loo?"
Alice: "Eu vou ter educação física!"

Sem palavras

António: "Mãe, anda rápido ver o que a Alice fez?"
Eu: "Alice?!?"
Alice: "Mãe, não fui eu..."
Eu: "Alice?!?"
Alice: "Mãe, eu vou explicar: Estávamos a fazer o concurso de quem atirava mais alto o peluche. O António atirou primeiro e acertou no candeeiro mas não fez nada. Eu atirei depois mas para a parede mas como foi com muita força foi depois para o candeeiro. Mas aquilo ali foi a força dos dois, minha e do António!"

Muito certo!

António no passeio.
Eu: "António, chega-te para trás!"
António: "Mãe, eu não vou atravessar!"
Eu:"Mas os carros podem pensar que vais atravessar!"
António: "Mas mãe, os carros não pensam?!!"

Alice, a fotografa

Alice: "Mãe, posso tirar-te uma foto? Ficas tão gira debaixo dessa árvore."

Ainda por definir...

Ora desenha com a esquerda ora com a direita.
Eu: "António, gostas mais de desenhar com a esquerda ou a direita?"
António: "Com as duas. Eu não posso desenhar com as duas?"
Eu: "Podes, amor!"

As segundas-feiras

Gosto de segundas-feiras, gosto de segundas oportunidades, gosto de recomeços, gosto de rotinas, só não gosto da falta de inspiração matinal para me vestir.

A claridade

Quando os deito, depois de apagar a luz não gosto de conversa, nem risadas, nem pedidos de fazer xixi, beber água e afins.
No sábado, depois de tudo listado acima e eu já aborrecida vem a questão da claridade.
Alice: "Mãe, está muito escuro! Quero mais claridade."
Eu, num tom já de quem está quase a arrancar cabelo: "Vou abrir um pouco a porta."
Alice: "Quero mais claridade."
Eu: "Claridade para quê? Vais dormir!"
Alice: "Eu gosto de ver os meus peluches! Preciso de mais claridade!"
Eu, quase com um molhe de cabelo na mão: "Está bom assim, não vou abrir mais a porta. Não precisas de mais claridade porque vais dormir de olhos fechados!"
Alice: "Mas não é essa claridade!"
Eu, já a revirar os olhos em 180° mas sem se ver por causa da escuridão: "Qual é a claridade então?!?"
Alice: "É a claridade do amor e a mãe não me está a dar isso..."

Nos dias em que bebes ainda menos do que é costume...

As segundas-feiras

E as consultas de terapia da fala.
Digo-vos que no verão o António deu um pulo na linguagem. Explica-se muito bem, forma frases e conjuga verbos de uma forma mais adequada. Não faz nada fora do normal, faz fora do que estávamos habituados com ele.
Se a terapia ajuda? Ajuda mas são apenas 30 minutos por semana, às vezes com interrupções nas semanas. Por si, ele tem evoluído no seu ritmo e tendo as suas conquistas.
Continuamos na terapia e iremos continuar até a fisiatra der alta.