Fralda retirada de dia, da sesta e já da noite (ontem foi a primeira vez...).
Próximo objetivo: retirar a chucha ao mesmo tempo que a mudamos do berço para a cama de solteiro. Já há dias que dizemos-lhe que na cama de meninas crescidas não há chucha. Ela dava pulos de contente e gritava:
"Não usa chucha!" (humm... muito fogo de artifício prometido...)
Dia 11 de Agosto, hora da sesta, depois de 2 horas de praia, Alice vai, pela primeira vez para a cama nova.
"Filha, não há chucha!" Ainda resmunga e pede só um bocadinho... rapidamente adormece por 3h e meia. Quando acorda, acorda a chorar que quer a chucha.
O pior já tinha passado. Correu bem demais para parecer verdade. Já pensava como seria a noite... ritual de sempre e vamos para a cama nova. Já não quer a cama nova, quer a caminha (berço) para poder usar a chucha (esperta).
Dançamos ali uma valsa. Roda de um lado, roda de outro. Explicar que o berço já não é para ela. Deita-se na cama. Pede para fazer xixi 3 vezes e só faz uma. Pede água outras 3 vezes e eu já a imaginar a cama molhada a meio da noite com tanta água. Ela própria é que recusou colocar a fralda dizendo: "A mãe disse que não há chucha nem fralda na cama nova!". Contra fatos não há argumentos!
Lá adormeceu. Acordou pela meia-noite e tal. Chama a mãe. Depois quer pai. Depois quer cama dos pais. Depois quer que eu fique no quarto dela. Andámos nesse jogo quase meia-hora. Lá readormeceu mas senti que era a chucha que lhe faltava. Ouvia o som da boca dela como se simulasse uma chucha invisível.
Acordou pelas 7h e tal. Chama. Vai para a nossa cama e choramiga que quer a chucha. Novas explicações que já são velhas e vamos para a sala.
As chuchas ainda estão em casa, são 2. Mas hoje teremos que dar um destino a elas. Acho que será melhor se for ela a levá-las de casa e saber que já não existem.
O primeiro dia foi bem melhor do que qualquer cenário imaginado por mim. Hoje é um novo dia...