ALICE

Lilypie Kids Birthday tickers

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Halloween

Não sou uma mãe de altas produções, não consigo gastar dinheiro em muitas bugigangas, não sei caracterizar à semiprofissional. Sou uma mãe distraída, do toca a andar, do "toma lá uma bandolete e és a mais linda, ops! desculpa! a mais assustadora". Não sou perfeita, sou maravilhosamente (im)perfeita.


De coração partido


Como se ensina uma criança de 6 anos que todos são diferentes? Como se ensina que para alguns chamar nomes e bater é habitual mesmo que errado? Como se ensina a resistência ao gozo dos outros? Como se ensina a ser-se menos sensível? Como se ensina a criar defesas para algo que não devia acontecer? Como se ensina a engolir as lágrimas e não mostrar fraqueza aos fracos?

Hoje, enquanto o seu rosto se cobria de lágrimas porque lhe chamam de feia e mal educada na escola disse-lhe:
"Filha, vou-te ensinar a construir um murro à volta do teu coração lindo e sensível. Nesse muro fazemos uma porta e só deixas entrar quem tu quiseres."
"Mãe, mas eu não sei fazer isso?"
"Não faz mal. Devagar vou ensinar-te a colocar pedra por pedra até o teu coração se saber proteger sozinho!"


terça-feira, 30 de outubro de 2018

True love

Dizem que os pais sentem amor incondicional pelos filhos. Dizem que é um amor infinito. Pois, parece que sim, sou mãe e conheço bem esse sentimento. Contudo, quando eles são pequenos, pequenos de caber no colo, de pegarmos ao colo mesmo que a coluna estale, são eles que nos amam incondicionalmente. Gritamos, berramos, ameaçamos, colocamos de castigo, alguns batem, rebatem, voltam a ameaçar e eles... eles olham para nós como se fossemos todo o seu mundo!

Enquanto o pai dormitava um pouco no sofá ele procurou a sua mão e enquanto via desenhos animados ficou assim...

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

O melhor dos dois mundos

Quando se consegue aliar uma viagem de trabalho com lazer, levando a família toda atrás...




















sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Oficina do cabelo - Covilhã

Sou feliz sempre que consigo ir à minha cabeleireira preferida de todo o sempre.


Nem sempre a mãe é a maior

Estava triste comigo e fez questão de o demonstrar entregando-me um desenho.

Entrega-me dobrado e diz: "Para a mãe saber que estou chateada com a mãe. Não sei escrever muito bem. Toma."
Traduzi como: "Com o pai, não a mae."

Congresso

Fui ser comunicadora num congresso nacional. Depois de preparar a apresentação com muitas horas de trabalho, a escolha da roupa passa a ser a principal preocupação.


sexta-feira, 19 de outubro de 2018

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Com os nervos em franja

É possível que o doce da imagem me leve ao limite? Sim, é possível. As birras estão no seu melhor, chora se não tem o que quer, não consegue esperar e grita de frustração.
Quando não atiro a maturidade pela janela fora, fico calma e até se resolve passados uns 5 minutos. Quando não tenho estrutura para tanto devido ao cansaço, à rotina, à falta de tempo, eu grito em cima do choro dele, digo tolices que não quero recordar e os 5 minutos passam a 10.
São momentos que me dizem que ando no limite e que tenho de dar a volta...

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Blusa

Foi a minha mãe que me fez esta blusa. Com o mesmo tecido também forrou umas almofadas. Havia de ficar linda uma foto rodeada delas com este outfit ;)

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Há uns anos atrás...

... seria impensável, quanto mais concretizado.

Adeus, livros!

sábado, 6 de outubro de 2018

Livros

Até o outro dia tinha os meus livros em dois sótãos, o sótão de casa dos meus pais e no meu sótão. Em ambos em caixas plásticas ou sacos o que me deixava um pouco triste.
Há pouco tempo comprámos duas estantes no IKEA. São pequenas, talvez cheguem para 1/3 dos meus livros.
Retirei quase todos os livros de casa dos meus pais (retirei o resto a curto prazo), retirei todos do meu sótão. Fiz uma primeira seleção e enchi quase na totalidade as estantes. Ficaram muitos, muitos sem lugar. Desse conjunto, talvez conserve uma parte pequena no meu sótão, uma ou duas caixas no máximo e o resto será de total desapego entregue numa loja solidária.
Não será fácil mas sinto-me preparada...



Deixei uma prateleira para os mais pequenos que só tinham os livros nos quartos. Assim, ficam mais perto do lugar onde passam mais tempo, a sala.


quinta-feira, 4 de outubro de 2018