Não tem os amigos que desejava mas teve o bolo que escolheu.
"Pai, faz-me um bolo de bolacha Oreo! Mãe, quero o super Mário e o Sonic no bolo!"
Repare-se que fiquei responsável pela tarefa mais difícil de selecionar as imagens da internet.
Não tem os amigos que desejava mas teve o bolo que escolheu.
"Pai, faz-me um bolo de bolacha Oreo! Mãe, quero o super Mário e o Sonic no bolo!"
Repare-se que fiquei responsável pela tarefa mais difícil de selecionar as imagens da internet.
Eu sou daquelas mães com memória de caracol, por isso, as melhores ofertas que dou a mim mesma e aos meus filhos, no futuro, são os álbuns de fotografia que faço com as mil fotos que lhes tiro por mês.
A @dreambooks_pt no seu álbum premium é sempre a minha escolha.
Mais dois feitos!
Quem mais tem um misto de sentimentos de amor profundo e ódio incontrolável por esta maravilha infantil?
Numa consulta de rotina:
Médica: "António, vou ter que ver a tua pilinha!"
António: "Nãooo, ninguém mexe na minha pilinha!"
Uns segundos depois...
António: "E não é pilinha! É pénis! PÉ-NIS! E a pilinha das meninas é vagina! VA-GI-NA!"
Digamos que as dificuldades verbais trabalhadas em terapia da fala é com o som R e RR. O resto flui rápido!
Passa meio despercebido em nossa casa. A alegria resume a levar uma fantasia para a escola e receber doces de duas vizinhas da nossa rua que ficam derretidas com os cumprimentos dos meus barulhentos filhos quando saímos à rua.
Eu sei que há mães a lerem volumes de 400 páginas mas em 40 minutos semanais de natação dos 2, levaria anos a terminar um romance.
Estou a colocar em dia a minha escolha literária.
(A mãe que nunca levou mais de um mês que só lia mensagens de telemóvel, posts de redes sociais, legendas de filmes/séries e recados da professora que atire o primeiro Saramago que tiver à mão)
A sair de um supermercado apanho uma conversa entre um casal e uma senhora. A senhora dizia: "Eu sou grande e gorda! Logo o meu filho saiu a mim..."
O senhor do casal logo ripostou: "O teu filho não é gordo! O teu filho é fortinho!"
A palavra gordo(a) tem, atualmente, um sentido depreciativo e quase ofensivo. Às vezes é realmente uma característica que define a pessoa fisicamente mas quase sentimos vergonha de o verbalizar ou não queremos ofender e usamos a palavra forte ou fortinha(o) como se fosse algo completamente diferente.