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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Admiro a coragem...

... de quem cria uma família grande. Hoje sinto-me demasiado fraca para pensar para além de um mas num outro dia qualquer derreto-me ao ver uma família com muitos (tudo o que vai para além de 2) filhos.


P.S. Escusado será dizer que olho para esta foto maravilhosa e dá-me vontade de chorar. Afinal, a humidade ainda não nos abandonou...

7 comentários:

Lima e Tequilla disse...

Dá imenso trabalho mas deve ser uma grande alegria ter uma família grande =)

Soltas as Palavras disse...

A foto é linda! Eu sempre disse que gostava de ter uns 4 ou 5 filhos(hihihihihi) isto claro antes de ter tido o meu branquinho e já nem falo do parto (que foi horrivel), mas da energia dele e de me sentir exausta. Ás vezes olho para ele e penso que gostava de lhe dar uma irmão (ã) mas depois penso que a vida está tão dificil, outras vezes digo que poderia ter sido gémeos assim já estava despachada, já estavam com 18 meses e tudo se iria arranjar e assim como assim estou cansada com um olha paciência seria mais um. A minha familia é pequena por isso sempre disse que queria mais filhos para depois ficar com a casa cheia. Enfim!!!!

CS disse...

Vá, só mais 1, soltas! :)

Anónimo disse...

Eu e o meu marido queremos ser pais e já andamos a fazer treinos "à séria"!;)

Eu, como acho que qualquer mulher que está a tentar ser mãe, já ando a ver mil e uma coisas:carrinhos de bébé, berços, decorações de quarto, roupinhas de menino/menina, biberons, cremes...e berçários!!:SS

Antes, não quero dizer que era mais fácil ter filhos,mas era diferente. A minha mãe deixou de trabalhar para poder cuidar de nós, o que o meu pai ganhava dava para sustentar a todos.

Agora, são raras as mulheres que deixam de trabalhar para cuidar dos filhos. Primeiro porque o ordenado apenas do marido não chega, segundo porque nós queremos ter uma carreira profissional.

É uma realidade, a minha realidade. Aqui onde moro, as mensalidades dos berçário privados são mais caros que as mensalidades de uma faculdade!:SS E os berçários públicos simplesmente não existem!!

Carrinhos de bébé, berços, brinquedos é o mais fácil de se arranjar. Não se tem dinheiro para um Trio I-Move da chicco (que coisa cara meu deus!!) compra-se um 7vezes mais barato no Jumbo ou Continente, ou pede-se emprestado à prima que foi mãe agora!;)

Mas, onde deixar os nossos filhos quando acaba a licença de maternidade? Essa é a grande dor de cabeça dos pais de agora!

Sónia Barreto

CS disse...

Pois, sónia, compreendo perfeitamente.
Há os sortudos que têm os avós. Há ainda os mais sortudos que (como eu) podem conciliar horários e ficar com o filho em casa. Depois há a maioria que os deixa nas creches.
Há creches totalmente privadas mas a maioria é financiada pela segurança social e assim as mensalidades são com base no IRS dos pais (algo mais justo).
Quanto a tudo aquilo que o bebé precisa em termos de bens materiais (um milhão de coisas) eu também tive muita sorte: berço dado por uma amiga que já não precisava, roupa dada por essa amiga e emprestada por 2 primas, carro mais barato que encontrei e ovo emprestado. Gastei muito em produtos de farmácia e fraldas. O resto foi tudo uma sorte.
Tenho a certeza que poderás ter alguma dessa sorte. Quando estamos de esperanças todos querem ajudar. E na internet já se encontra tudo muito mais barato.
bjs
Boa sorte!

CS disse...

P.S. Isto porque sou uma pessoa desligada das marcas e dos preços mais elevados e do novo em folha para o primeiro filho.
Para mim, o melhor que possa dar à minha filha é o meu amor. A prenda mais cara que lhe dei foi a recolha das células estaminais. O resto pode ser em 2ª mão que não me causa comichão nem lhe vai causar a ela pois pretendo-a educar na partilha.

Anónimo disse...

Não podia estar mais de acordo!!

Amor, carinho, atenção, um tecto, higiene e alimentação.

O resto há-de-se arranjar!

Sónia Barreto