Cada vez mais alérgica ao "ouvi que", "disse que disse".
Ando numa de resolver esses "disse que disse".
Que me digam diretamente e que revolvemos cara a cara os desentendimentos.
Nem imaginem como fico mais leve e menos embrulhada do estômago (lugar onde se manifestam os meus problemas).
3 comentários:
Há duas situações:
o diz que disse feito por pessoas que em nada nos diz, sejam elas colegas/vizinhas em que apenas temos uma relação de cordialidade e os mal entendidos entre amigos (que podem também ser colegas ou vizinhos).
Na minha opinião a primeira situação nem deve sequer surtir qualquer efeito negativo em nós, português falando, é para o lado que se dorme melhor. Não merecem as energias gastas pois são pessoas curtas de horizontes que não alcançam mais que isso. Assim, falar com elas para esclarecer algo é o mesmo que falar com uma porta.
Na segunda situação acho que devemos sim, esclarecer. Por vezes, por estarmos com pressa, chateados com algo, com sono, falamos de uma maneira mais torta, temos atitudes bruscas e podem criar-se mal entendidos que, se forem esclarecidos, rapidamente desaparecem e o mal estar criado passa rapidamente a um pedido de desculpas e a uma boa gargalhada.
Neste caso é entre colegas de trabalho, interferindo no ambiente de trabalho e na produtividade.
Claro que nem falo dos que pouco ou nada me dizem e que podem dizer e pensar o que lhes vai na real gana ;)
Obrigada pelas palavras sempre tão claras e proveitosas :))
P.S. Sempre a lembrar-me de ti muitas vezes ;)
Infelizmente eu acho que o sexo feminino é pródigo em criar situações deste género. E sem dúvida que o cara a cara evitaria tantas confusões que são criadas desnecessariamente. Mas há pessoas que gostam tanto destas quexílias, do "disse que disse" que nunca vão mudar.
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