Para quem ainda não conhece e quer saber mais: http://www.35.mktid2.com/v/1Xe7bIjeiW1e-c19d8cb-7.
Por isso é que eu não acredito muito nos castigos, nas palmadas ou nos gritos. Eu quero que ela se comporte socialmente não porque eu estou a ver e não vou gostar mas porque essas são as regras de se viver em sociedade e vou querer que ela as cumpra mesmo quando eu não estiver por perto ou mesmo quando souber que ninguém está a ver. Não quero que não o faça por medo da palmada, do castigo ou do susto do grito.
Acredito que estou no bom caminho, acredito que estou a fazer bem sem nunca ter tido necessidade de recorrer ao castigo ou à palmada. Reconheço e dou muito crédito ao pai que passa o dia com ela e é bem mais rigoroso com ela no cumprimento das regras de casa, repercutindo-se nos momentos em que ele não está.
Com quase 28 meses já nos pede permissão para fazer algumas coisas, como por exemplo: "Mãe, pode (posso) brincar ali?".
Isso não invalida os seus momentos de diva, de criança contrariada com o que quer fazer e o que pode fazer, isso não invalida que se contrarie com as nossas decisões. Considero um processo, um crescimento dela e nosso.
Agora, até que parte é mérito dela, da personalidade dela, até que pode o mérito é nossa, da nossa educação, isso nunca saberei... se me saiu na rifa uma menina pouco problemática ou se foi nela que saiu na rifa uns pais mais conscientes das suas reais necessidades e limitações ou desenvolvimento.
A minha mãe sempre me disse: "São os pais que fazem os filhos e não os filhos que fazem os pais!"
Não acho que seja tão redutor mas acredito que há uma grande, grande percentagem de verdade.
Sem comentários:
Enviar um comentário