O outro dia acordou a espirrar, chorou que estava doente e não podia ir para a escola.
No stress da manhã e sair a horas, rezei a todos os deuses da parentalidade consciente e mantive a calma.
Expliquei que espirro não é doença, e o blá, blá blá de ir para a escola.
António: "Mas eu não quero almoçar na escola. Comemos muito cedo e eu não tenho fome!!" num choro continuado.
Realmente almoçam pelas 11h e tal mas sei que repete quase sempre o segundo prato.
Eu: "Oh filho mas tu repetes sempre o almoço!!"
António: "É porque a comida é boa! Eu não tenho fome!!"
Comida de cantina que sabe mal a uns (a mais velha) é banquete para outros (o mais novo).
No stress da manhã e sair a horas, rezei a todos os deuses da parentalidade consciente e mantive a calma.
Expliquei que espirro não é doença, e o blá, blá blá de ir para a escola.
António: "Mas eu não quero almoçar na escola. Comemos muito cedo e eu não tenho fome!!" num choro continuado.
Realmente almoçam pelas 11h e tal mas sei que repete quase sempre o segundo prato.
Eu: "Oh filho mas tu repetes sempre o almoço!!"
António: "É porque a comida é boa! Eu não tenho fome!!"
Comida de cantina que sabe mal a uns (a mais velha) é banquete para outros (o mais novo).
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