Vou imaginar que são 14 horas do dia 17 de Novembro. A minha prima Mada (uma irmã de coração) faz anos. Eu estarei no hospital com o meu filho nos braços. Não posso dizer já o nome. Na verdade, apesar das hipóteses já conversadas não há uma decisão final tomada.
Ou posso imaginar que o bloco de partos estava uma confusão e o médico achou melhor aguardar mais uns dias. Voltei para casa com os sacos e esperarei que o meu bebé decida por si ter os meus braços para sempre.
4 comentários:
Hoje penso em ti e espero que tudo corra bem. Aguardamos por notícias.
Uma hora muito pequenina.
Como é que está a correr? Estou aqui a torcer :) SC
Desejo muita sorte e muitas felicidades!
Como é ja nasceu? beijinhos
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