ALICE

Lilypie Kids Birthday tickers

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Black Friday

Acho que se devia ter estendido ao corredor das fraldas do híper. Como tal não aconteceu foi um dia igual aos outros.

O fim-de-semana






domingo, 29 de novembro de 2015

Choque elétrico

Eu: António não mexe nas fichas!
Alice: Cuidado, isso pode chócar!!!

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

10 motivos pelos quais a palmada não funciona‏

1. A palmada só tem uma coisa positiva.
Qual é ela? Funciona no imediato!
As más notícias quais são? É que funciona a curto prazo, ou seja, funciona naquela situação específica e funciona durante pouco tempo. Porquê? Porque vamos percebendo que não é por bater que o nosso filho não vai fazer aquilo que nós não queremos que ele faça. O bater pouco garante. Ele faz, nós batemos e, naquele momento ele pára. Mas continua dali a uma hora, dali a uma semana ou mês.
A má notícia é, portanto, que a palmada não evita o comportamento.


2. Os estudos
Existem muitos estudos que nos provam uma série de coisas acerca da palmada. Um diz-nos que a zona do medo é maior em crianças cujos pais batem (acerca da palmada terapêutica ou sacode o pó, podes ler mais abaixo). Outros estudos dizem que pais que não apanharam quando eram miúdos não têm como opção a palmada porque sentem que isso os desrespeita e desrespeita os filhos. É bom de notar que em lares onde não se usou esta opção, os filhos não a usam mais tarde. Finalmente, comportamento gera comportamento. Qual é que escolhes?

3. Bato em ti porque bateste no teu irmão
Não deixa de ser uma frase irónica e hipócrita. Esta frase ensina que, porque eu sou maior que tu então ‘toma lá que é para aprenderes.’ Ensina então que é a lei do mais forte sobre o mais fraco que é a melhor. Não ensina nada em relação a firmeza e a assertividade - elementos chaves para a construção de uma personalidade segura e que todos os pais desejam que os filhos tenham.

4. Bato em ti porque me pões doida
Devia ser obrigatório todos fazermos alguma formação de desenvolvimento pessoal ou lermos sobre o assunto porque - e embora isto possa parecer estranho - a verdade é que cada um de nós é que escolhe o seu comportamento. O que é que eu quero dizer com isto? Não é a criança que me põe doida. Eu é que não aprendi ainda a gerir as minhas emoções, ainda não aprendi a lidar com as minhas frustrações e, então, rebento e bato. Porque, supostamente, tu me puseste assim… Vale a pena pensar nisto, não vale? Serás tu ou serei eu?

5. Dói-me mais a mim do que a ti
Muitos de nós acreditamos que não é possível educar sem fazer a criança sofrer. E, embora não o queiramos fazer, acreditamos que há alturas em que isso é absolutamente necessário. Quais são essas alturas?

i) A criança precisa de saber que não é ela que manda.

ii) A criança precisa de saber obedecer.
iii) A criança precisa de saber que não pode ter tudo o que quer.

Será? Ou será assim:

i) A criança precisa de saber que tem um adulto que sabe o que está a fazer e que é emocionalmente madura.
ii) A criança precisa de saber que é escutada, que é importante escutar. Nós, adultos, devemos oferecer-lhe as oportunidades para que ela possa cooperar.
iii) A criança precisa de saber que os limites são construtores e servem para assegurar a sua segurança física e emocional. Nós, adultos, precisamos de nos lembrar que o mimo não estraga. O que estraga é a falta de limites.


6. Quanto mais me bates mais eu…
me revolto, afasto de ti, procuro pessoas e influências na justa oposição de quem tu és. É assim com todos, sobretudo com as crianças.Me aninho, me fecho e tenho medo - deixo de pensar por mim, deixo de sentir valor e de me sentir capaz. Torno-me um trapo, submisso, sem vontade e sem capacidade de me encontrar.

7. Desenvolvimento cerebral
Pois é, lá tinham de vir estes estudos - e repara que deixei isto quase para o fim porque qualquer um dos pontos acima são já bastante óbvios. E sim, é verdade que crianças que apanham têm a área do cérebro referente ao medo e aos alarmes maior. Valerá a pena fazer com que os nossos filhos estejam constantemente em estado de alerta, com tudo o que isso acarreta (libertação de mais cortisol, batimentos cardíacos mais elevados, estado de stress constante?).

8. Mas uma palmadinha na hora certa
Se vem mal ao mundo? Pois eu acho que essa não é a questão (mas para isso tens de ler o ponto que se segue). Então se esta palmadinha pequenina, de enxotar o pó é isso mesmo, uma palmadinha que é só para ele ver quem manda, sem intenção de magoar… para que bates? Porque não, em alternativa, agarrar na criança com firmeza (leste firmeza, não é força!) ou tocar nela para a ‘acordar’. Sim, porque na verdade parece que essas palmadas são só uma lembrança para isso mesmo. Acorda. 

9. Mas uma palmadinha na hora certa - versão 2
A questão é: como é que eu me quero ver enquanto pai? Quero ver-me como uma pessoa que soube lidar com as situações próprias do crescimento de uma criança ou como aquela cuja criança era um embaraço? Quero ser fonte de inspiração? Ou quero criar uma relação sem grande significado? Se dá mais trabalho passar a usar a Parentalidade Positiva? Claro que dá porque é uma mudança de mindset. Mas, as boas e maravilhosas notícias são que a mudança se faz, que fica e que, melhor do que tudo, o que vamos colher é extraordinário!

10. Eu até mereci a palmada que recebi!
Quem, no seu perfeito juízo, acha que merece que lhe batam? Ninguém merece ser agredido, sobretudo por aqueles que, supostamente, deveriam proteger, ensinar e direccionar os comportamentos.

O ideal é sermos corrigidos, ensinados por pais que se sabem gerir. Mas, na falta disso, aceitar ser-se agredido, não pode vir de alguém no seu perfeito juízo.

Texto integral de Magda Dias: http://mumstheboss.blogspot.pt/

Não o diria melhor, nem tenho essa capacidade de um discurso claro e indo ao cerne da questão. Contudo, darei o meu ponto de vista num outro post.
Magda Dias é coach e formadora nas áreas comportamentais e comunicacionais há mais de 12 anos. Mãe de 2 filhos.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Misturar padrões

Não é consensual, podem alguns até achar que é um perfeito disparate. Eu arrisquei no disparate.





 

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Em fase de enamoramento

Eu: "Tu és a filha mais linda do mundo!"
Alice:"E tu és a mãe mais maravilhosa que já vi na casa da Alice".

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Olá, o meu nome é Cláudia, sou mãe e há 2 dias que não grito

Olá, o meu nome é Cláudia. Sou mãe há quase 4 anos. Tenho 2 filhos, lindos, lindos, a luz dos meus olhos, como qualquer mãe galinha e babada acha e acredita.
Passei os dois primeiros anos da maternidade sendo uma mãe paciente, ponderada, de coração mole, confesso, muito agarrada à sua cria, de cordão umbilical com nós mais fortes que qualquer nó de marinheiro. Tinha dias melhores que outros mas era muito difícil sentir que estava a perder o rumo. Tinha (e tenho) dúvidas. Queremos ser sempre as melhores mães que conseguimos ser, fazer by the book umas vezes e outras como manda o nosso sábio coração de mãe, mesmo que seja against the book. Contudo, achava e sentia que educar (mais que criar) não era nenhum bicho de sete cabeças e, talvez, conseguisse fazer algo mesmo bem e importante na vida de outro ser.
Depois veio uma segunda gravidez que coincidiu com uma fase mais marcante de crescimento e personalidade da minha primeira filha. Já não bastava um "não mexe" ou um "espera um pouco". Tudo tinha um "mas, mãe", tudo era reivindicado e não era qualquer explicação que convencia aquele minúsculo cérebro em desenvolvimento.
O cansaço da gravidez, a paciência que diminuía na razão inversa da barriga, o sossego que se ansiava porque a energia parecia ser consumida na íntegra pelo novo ser que se preparava para nascer. Tudo parecia tão mais difícil, viver a gravidez e ser mãe de uma menina que antes era doce e compreensiva e agora era uma pequena ditadora que queria mandar num reino onde outros também mandavam, ou seja, eram todos a mandar e nenhum a querer obedecer.
A barriga que cresceu, depressa ficou pequena e a gravidez deixou de ser um cansaço. Essa etapa estava concluída e o que antes era um desejo de realização rápido voltou a ser uma vontade que o tempo recuasse e o bebé regressasse ao sossego e conforto do nosso interior.
A alegria imensa de se ter outro filho, um coração que transborda de amor e cresce velozmente também depressa minguava e assustava-se na gestão de um bebé que precisa do teu cheiro e pele para se acalmar e um "quase" bebé que te quer em todas as brincadeiras e nem sempre percebe porque tens que andar com outro alguém colado à mama. Sim, precisa de comer mas porque está sempre ele a comer ou ao colo, perguntava. E queres cortar-te em 4: dar-te uma parte apenas ao teu mais recente amor, outra ao teu amor mais difícil e exigente, outra ao teu companheiro e parceiro de luta que também se aflige na gestão familiar e conseguir que outra fuja para uma ilha deserta onde consigas dormir, só isso, dormir e comer alguma coisa e, se for só possível uma das hipóteses, que venha o sono e fique a fome por matar.
E já deixaste de querer ser perfeita, já só queres ser normal, uma mãe normal, que grita uma ou duas vezes, que dorme e come, que namora e vê televisão, que fala ao telemóvel sem ter que desligar à pressa, que consegue fazer o seu chichi sem ter de correr com as cuecas pelo joelho, que tem tempo de lavar o cabelo e usar amaciador a seguir, já nem falo em máscaras de 10 minutos. Já não queres ser uma mãe perfeita, paciente, com dois filhos lindo, lindos (e isso eles continuam a ser, mesmo em toda a tua imperfeição de mãe), já só queres ser mãe e mulher normais.
Mas depois já nem perfeita ou normal és, já dás por ti e entraste numa espiral em que gritas (não uma ou duas vezes por semana) todos os dias, em que sopras em todos os cantos nas vezes em que aguentas o grito dentro de ti, em que achas que a tua filha é teimosa, uma valente teimosa que te estica ao limite do teu ser, em que sentes que as 5 vezes que te levantas por noite para acudir ao teu amor mais recente já te estão a levar toda a energia que estava guardada para o dia que irá nascer. E depois, depois o que antes era fácil chega a ser uma luta quase titânica, o que antes era quase prazeroso chega a ser penoso. E pensas que já não sabes ser mãe, pensas que fazes tudo errado pois nada funciona. O "está calada" não surte efeito, o "come a sopa" é o mesmo que "contempla a sopa sem lhe tocar", o "espera um pouco" acaba por ser "espera muito que eu tanto que fazer". E no meio disso tudo só queres dormir, dormir, chegas a desejar um coma leve e sem perigos, coisa de uma noite como se pudesses fazer um reset em todas as noites, gritos e desorientações que tenhas tido.
Depois começas a aperceber-te que não é a tua filha que é teimosa ou o teu bebé que acorda muitas vezes. Começas a perceber que és tu que não tens o mesmo tempo, a mesma paciência que tinhas... e tens de te redimensionar, reajustar, reequilibrar para que todos à tua volta possam novamente ser quem eram, quando tu fores quem eras.

Olá, o meu nome é Cláudia, sou mãe e há 2 dias que não grito.

P.S. Falo no grito porque é a minha fuga quando perco o controlo, quando não sei como agir. Nunca usei castigos ou palmadas, caso usasse, diria: Olá, o meu nome é Cláudia, sou mãe e há 2 dias que não bato.

Produto novo para o cabelo


Lavei o cabelo ontem. Dormi com ele apanhado, como costume. Hoje de manhã passei os meus dedos e o produto acima. O secador usei-o na franja.
É um anti-frizz que estou a usar pela primeira vez.
Pedi à minha mãe um da Bad Head (marca americana). Não encontrou nas lojas que visitou no Canadá. A minha prima enviou-me este.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Cá vamos nós

A pensar seriamente em convidar a minha dentista para a ceia de natal. Vejo-a mais vezes do que à minha mãe...


Visita ao museu

Dentro não se podia tirar fotos. A sessão fez-se no exterior...

Adão e Eva
Ernesto Canto da Maya
 
 
 
 
 
 

Sabes que precisas de te reajustar quando...

... todos os dias, pelo menos 1 vez, soltas uma palavra em forma de grito, depois de a ter aguentado umas 4 ou 5 vezes. E sai o grito, a palavra gritada em alto e bom som. Não é o outro que me fez gritar, sou eu que preciso de me reajustar, reequilibrar e fazer reset a assuntos já discutidos e encerrados.


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Consulta dos 12 meses

Lá fomos nós à consulta da pediatra.
Primeiro as questões de comportamento depois as medições de rotina.
Em termos físicos está enorme para a idade. Já com 11kg e 80cm, ou seja, está um rapagão.
Comportamento:
Pode entrar na fase da anorexia fisiológica. Significa que pode recusar as refeições. Deixa o tempo da refeição com a comida disponível. Recusa, deixa-se sem comer até à próxima refeição.
Deixar os biberões da noite. Tem idade para passar as 12h de sono sem comer. Se come durante a noite pode agravar a falta de apetite de dia. Não sou capaz de seguir esta indicação...
Nesta idade os bebés não são teimosos. Estão a tentar perceber como funcionam as coisas. Devemos ser coerentes. Não usar e abusar do NÃO. Usar em casos mais graves, acompanhado do dedo espetado, voz grave e cara séria. Falar sempre pela positiva. Em vez do Não grites! O Fala baixo. Em vez do Não corras! O Anda devagar!
Comer o segundo prato e sopas mais grumosas.
De resto, aproveitar muito que o tempo corre ainda mais veloz com o segundo.




De manhã

É raro o dia em que não tenho visitas na casa de banho enquanto me arranjo para o trabalho...




quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Meu amor mais crescido

São 396 mães por minuto. Nem sempre os ouço com um sorriso no rosto mas tenho sempre consciência que vou sentir saudades de ser assim, 396 mães por minuto.

 

1º ano

O dia foi passado a trabalhar, depois consulta médica, depois a rotina familiar. Conseguiu-se soprar uma vela (a Alice) e ligarmo-nos com os avós que estão longe. Antes das 19h30 já dormia que, para o António, é só mais um dia...

Foto tirada em modo selfie antes de o colocar na cama.
Quase passava o dia sem uma foto com ele.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Encontro...

... com a minha dentista.


12 meses...

... a fazer a vida dos meus pais e irmã mais cheia de amor.

Milagre à séria

Ouvi que são 140 milhões no Euromilhões.
Deus, faz um milagre e torna-me vencedora! Terá de ser algo em grande mesmo porque não joguei...

17 de Novembro

Passa da uma da manhã. A casa está em silêncio. Todos dormem e eu colei bandeirolas na parede. O António não perceberá mas a Alice conseguirá identificar todas as letras.
Hoje faz um ano que o meu segundo filho nasceu... no dia da minha querida Mada.
O meu doce, meigo e calmo príncipe, veio mostrar-me que o coração de uma mãe é infinito...



Era bom, era!

Alice: "As mães e os pais não choram."

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

À espera de me picarem a boca toda...






Galochas

Há falta de umas Hunter lindas que pedi à minha mãe, com esperança que no Canadá estivessem mais baratas (165 dólares it's too much), temos algumas na Seaside que, numa relação preço/qualidade, parecem excelentes.
Que venha a chuva!

14,99€
(há mais cores)

14,99€
(há mais cores)

29,95€


Padrões

Quem disse que não se pode usar padrões diferentes no mesmo look?
Eu gosto!

 
 
 

Bolha mágica

Ando a tentar construir uma bolha mágica. Estou num estado latente de choro iminente... assim sendo, não posso ver ou ouvir nada sobre:
a) atentados;
b) refugiados;
c) crianças a sofrer;
d) animais maltratados;
e) qualquer história triste (mesmo que fictícia).

Estou de tal forma que terei de incluir:
f) programas ou partes de programas do Dr. Phill;
g) Peso pesado;
h) Anatomia de Grey.

Ando a tentar construir uma bolha mágica que me coloque num universo paralelo, sem o sofrimento que se sente no ar...
As minhas hormonas andam em descontrolo total, chocam-se mutuamente e levam-me a um estado de hipersensibilidade.
Até ordem ao contrário, é favor andarem em pantufas de lã por aqui.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Quase, quase a fazer 1 ano...

... um amor tão bom!

Padrão do dia


My big Brother

Diz que é o primogénito, que os pais o fizeram de propósito ao contrário de mim e do mais novo. Hoje faz anos. É o meu big, big brother...

Boa notícia

Enquanto por aqui é o costume... partilho então uma boa notícia de uma mãe que escreve no meu blog preferido de sempre:

 
Esta família linda vai crescer.
Este blog acompanha o dia-a-dia de uma mãe a tempo inteiro, dedicada ao seus dois filhos, criados em casa com ela. As atividades que faz, os lugares que visita, a sua alimentação, os livros que mais gostam.
É um blog com coisas fora do sítio, com brinquedos espalhados, com toalhas no chão a fazer piqueniques, com banheiras no meio da sala, brincadeiras no bidé, com sorrisos, tantos sorrisos, com partilhas de coração.
Eu adoro cada post, cada foto. Acompanho e sinto como os conhecesse. Torço por eles, sorrio ao ver as fotos e os sorrisos de duas crianças tão felizes com a vida que têm. Não se vê loiça de Bordalo Pinheiro, não se vê os sofás brancos imaculados, não se vê lindas jarras cheias de flores. Não se vê nada do que gostámos de ver, mas vê-se vida, vê-se amor e partilha, vê-se aquilo que mais amamos ver: outras vidas cheias de vida.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Eu não disse que é muita emoção...

Sentada na sala de espera do dentista. Tem sido isto todas as semanas e mais semanas virão...





O tédio que por aqui se sente...

Pode ser uma de duas hipóteses:
1. A minha vida anda numa roda que só visto. São festas, compras, convívios, exposições, jantares, passeios, mini escapadelas cá dentro, que não sobra tempo para vir partilhar;
2. A minha vida anda como o tempo e o meu cabelo, um "cócó" (perdão) que nem vale a pena vir partilhar.

Ainda o outro dia chegámos de férias e a vontade de fazer as malas e partirmos os 4 é tão grande que dou por mim a contar os dias para o próximo voo (já marcado).

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Alice 1 - Mãe 0

A minha linda filha gosta de fazer batota a jogar. Não sai à mãe que detesta e sempre detestou a batota, preferido perder a cometer alguma infração, ainda que sem consequências legais. Está na minha natureza...
Assim, jogando à memória, dispõe algumas peças juntas para poder acertar. Quando se apercebeu que revirei as peças, cruzou os braços e amuou. "Eu gosto de jogar com batota. Assim não consigo ganhar!"
A lição de moral que o importante é jogar, o convívio, blá, blá e ela de braços cruzados e cara fechada.
Pergunto-lhe: "Queres jogar ou não?" Não me responde e acho que fiz a pergunta 3 vezes. Por fim digo: "Alice é a última vez que te pergunto: Queres jogar ou não?"
Alice: "Se estás cansada de falar... deixa de me perguntar se quero jogar ou não!"

Toma e embrulha! Às vezes é muita conversa mesmo! Uma vez chega, não respondeu? Assunto arrumado!

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Nunca estamos satisfeitos...

No carro, vidros bem fechados, música muito alta, tentativa sem sucesso de acompanhar a letra mas com a mesma atitude como se tivesse a acertar nas notas todas, e a vontade de conseguir, pelo menos, ouvir 3 músicas seguidas a conduzir e a cantar (desafinadamente).
Quando não apanho trânsito, não consigo ouvir uma música do princípio ao fim...


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Feira dos brinquedos no Continente

Tudo a 50% em cartão. Uma correria. Alguma euforia. É, sem dúvida, uma excelente oportunidade de comprar brinquedos para oferecer no natal e próximos aniversários.
Passei por lá, fiquei baralhada... pensei nos aniversários que tinha, nos sobrinhos pequenos e saí de lá apenas com um tangram nas mãos para fazer com a Alice.
Aquilo é difícil que se farta. Devia ter agarrado numa Barbie...

Primeiro calçado

Não era possível adiar mais. Já corre a casa agarrado aos móveis, já deu dois passinhos muito tremidos. Já quer andar pela mão em qualquer lado. Impossível continuar a fazê-lo com um reforço de um segundo par de meias com borrachinhas. Mais um mês e já podia pertencer à irmandade das Carmelitas Descalças.

 
 
 
A escolha caiu sobre um modelo da Chicco.
Um investimento que espero que aguente até ao natal, nem que tenha que lhe dobrar os dedos dos pés (só em último recurso, claro).
 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Em loja chinesa

Não sou uma consumidora deste tipo de lojas. Não é preconceito, afinal 90% das coisas vêm de lá, umas diretamente para as lojas chinesas outras passam pelas grandes cadeias para serem distribuídas pelos franchising. Além disso, no que diz a roupas, são consumidora de marcas cujos preços podem sair bem mais em conta do que os produtos das lojas chinesas, principalmente nos saldos, altura em que costumo adquirir. Sim, cada vez menos, compro fora de promoções ou saldos. Falo principalmente da ZARA, STRADIVARIUS, H&M, MANGO e afins. Raramente adquiro algo acima dos valores médios destas marcas.
Isto para dizer que ontem entrei numa loja chinesa à procura de uma fita de cetim com bolinhas e saí de lá com calçado.
Hoje já estão nos pés, estou muito satisfeita...

Havia em azul (estas), beje e pretas.
As mais consensuais seriam as pretas mas decidi pelo azul.
Achei que eram 15,95€ mas só paguei 11,95€.
 

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Todinha sua mãe

Alice: "Mãe, sabes, eu adoro festas!" (sorrindo e dando um pulinhos)
Está no ADN, nada a fazer.


Afinal o descontrolo hormonal não termina de um dia para o outro...

Fiquei de lágrimas nos olhos (porque me aguentei)!

Amizades de berço

Só o tempo dirá se esta amizade de berço acompanhará as suas vidas... atualmente, é por ela que a Alice mais chama. Quando a vê dá pulos de contente e a chama por meu amor.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Fim-de-semana de solteira

 
 
 
 
 
 
 
Jantar de domingo.
António na cama às 19h.
Alice na cama às 20h (não dormiu a sesta porque fomos almoçar a casa do meu irmão mais velho).
Tive um serão a devorar as minhas séries.