ALICE

Lilypie Kids Birthday tickers

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A sério que admiro...

... as meninas que conseguem andar o dia quase todo de laçarote enorme na cabeça. A minha, só há pouco tempo, vai segurando um mini-laço na cabeça mais de 5 minutos. Fazer um rabo de cavalo é coisa para aguentar uns 3 minutos, nas raras vezes que o deixa fazer, claro.

 
 
 
 
Esta menina é uma verdadeira doçura... e a sua mãe cheia, cheia de pinta.
Se calhar é isso, se calhar o problema da Alice não aguentar os laços na cabeça, as golas de renda, as meias esticadas até aos joelhos, é a mãe dela, a mãe dela que tem tão pouca pinta... Somos mais free style, ou uma maneira fashion de dizer, que usámos e combinamos o possível ao nosso estilo de vida agitado e sempre em andamento.
 
 

Dizem que é Halloween...

... para mim é a passagem do mês de Outubro para Novembro e cada vez mais próximos do Natal.
Não sei se aguento passar Novembro sem fazer a árvore de Natal?

 

Dia Mundial da Poupança

Não sou uma rapariga de grandes gastos (também é impossível) mas sei que poderia poupar mais. Tenho pequenos luxos que poderia abdicar e tenho outras dicas ou possibilidades que me fazem poupar muito. Partilho as minhas.

Pequenos luxos:
1. Tomo o pequeno-almoço todos os dias da semana fora de casa. São 1,90€, 5 vezes por semana. Mas é o meu momento de leitura do jornal do dia, do galão feito por outras mãos, das conversas de circunstância de quem entra e sai do café diariamente, quase que fazendo parte de uma segunda ou terceira família.
2. Pretendo renovar a minha linha de cosmética e vou enveredar pela Caudalie. Ainda apenas com a espuma de limpeza. Será uma compra mensal (no máximo).
3. Ando na natação com a Alice. São 38€ mensais. Acho bastante elevado mas compensado pela alegria dela, pela possibilidade de ser a melhor nadadora da casa e uma atividade com outras crianças para quem é criada em casa.
4. Continuo a dar leite adaptado à Alice. São quase 14€ cada lata e acho que gasta pouco mais de 1 por mês. A pediatra aconselhou o leite de vaca quando ela fez 1 ano. Eu, como mãe, sinto-me mais segura fazê-lo apenas depois dos 2 anos.
5. E é que não me lembro de mais luxos. Afinal acho que sou bastante poupada :)

Dicas de poupança:
1. Faço a depilação toda em casa. Ajeito a sobrancelha uma vez por mês na esteticista.
2. A manicure é sempre em casa, quando é feita. Unhas de gelinho, uma única vez na vida em casa da minha amiga V.
3. Almoço sempre no trabalho a marmita que levo de casa.
4. Corto o cabelo na minha cabeleireira de eleição. Ronda os 40€ e tenho pena de apenas o fazer 2 vezes máximo no ano. Vivemos a mais de 2000kms de distância. Tenho a sorte que não preciso pintar o cabelo. Aparece um ou outro cabelo branco que é arrancado à velocidade da luz quando o encontro.
5. 90% dos brinquedos da Alice são herdados dos primos. 5% de oferta e 5% compro objetos de baixo valor ou em feiras de 2ª mão.
6. 90% da roupa da Alice é herdada das primas. 5% de oferta e 5% compro calçado, às vezes bodies e meias.
7. A ginástica é feita em casa a subir e descer escadas, passar a ferro e correr atrás da Alice.
8. No supermercado, temos sempre muita atenção nos produtos com final de validade próximo (50% mais baratos) e nos que estão em promoção. As marcas brancas só se já souber que são iguais ou melhores que as restantes. Nos produtos de supermercado prefiro pagar mais se for de melhor qualidade como detergentes e alguns produtos alimentares (principalmente se dirigidos à Alice).
9. Tento manter uma atitude positiva na vida, concentrar-me nas coisas pequenas e saborosas e poupo centenas de euros em anti-depressivos e consultas de psicologia e psiquiatria. Na verdade, sempre tive curiosidade, mas nunca me sentei num consultório destes profissionais de saúde. Não vou dizer que nunca precisei porque houve alturas da minha vida em que tinha sido bom mas fui a toque de "anda para a frente que atrás vem gente".
10. Bem... afinal também não tenho grandes dicas de poupança.


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O vocabulário da Alice

A cada dia que passa fico mais admirada e deliciada com o vocabulário da pequena princesa que temos em casa. Saber o que ela sente, sem ter de adivinhar nos seus olhos ou expressões é maravilhoso porque ela já o diz com todas as palavras.
Ao jantar diz: "Mãe quê pêra! Não gosta de amêxa! Não quê banana!"
Já me pede para ir para a "pixina" (não, não temos em casa. São as aulas de natação. Fala nisso todo o santo dia). Diz que "quê ceais" (cereais). Fala de coisas que já se passaram há semanas atrás: como o dia que tomou banho com a Nina em casa. Sempre que vamos tomar banho fala-me na Nina e que fez pula, pula no banho.
Quando vamos na rua e dou-lhe a mão ela queixa-se dizendo: "Mãe, não puxa!"
As palavras novas chegam em catatumba deixando-me atordoada de tanta vontade de lhe encher de beijos.

 
A expressão que costuma acompanhar o "Não gosta, mãe!"

Sinto que está a chegar o inverno...

... quando chego a casa do trabalho e não sinto muita vontade de sair. Isto é coisa rara, atingindo-me apenas nos dias mais intensos de inverno.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Que ideia fantástica!


To B.

 
Que dizes? Bom conselho.

Temos "luta" em casa

Desde há uns tempos para cá que insisto mais com a Alice na arrumação dos brinquedos dela. A coisa nunca vai lá à primeira. Bem... na verdade, chegamos à terceira ou quarta vez. Temos ambas o síndrome de "Nasci para ter empregada doméstica todos os dias mas o destino trocou-me as voltas".
Assim sendo, andamos no "Alice, põe os brinquedos na caixa" e a resposta sempre pronta "Não" sempre acompanhado por uma corridinha de 5 metros a tentar fugir do meu raio de visão.
Eu volto à carga: "Alice, arruma os brinquedos", outro "Nãooooooo" mais alto como quem diz: "Não percebeste à primeira?!" Eu não desisto: "Aliceee, os brinquedos na caixa!" e ouço "Nãaooooo" já numa expressão de "mas andas surda?!"
Somos capazes de andar de roda disto uns 5 minutos e até haver algum choro puxado das entranhas a tentar comover o progenitor levando-o a pensar que se trata de trabalho infantil e, ainda por cima, não renumerado. Mas eu não me comovo. Faço ponto de honra que a senhora d. Alice já tem idade, corpo e discernimento suficientes para arrumar os seus brinquedos ou outras coisas que desarruma.
Ainda dou algumas explicações, muito breves, que uma casa desarrumada é feia e pode magoar as pessoas e que quando terminamos de brincar, arrumamos.
Quando ela vê que não vai lá com os nãos, que as lágrimas não comoveram nem demoveram, começa a arrumar a sorrir e a dizer: "Mãe, boa, mãe!" batendo palmas no fim.
No final dou-lhe beijos e abraços e digo-lhe que a casa fica tão bonita com tudo arrumado.

No fundo, dá-me uma vontade de arrumar tudo, o que não levaria mais de 1 minuto, do que andar neste jogo mas depois penso naqueles adolescentes que não mexem uma palha em casa, nem sequer fazem a cama onde se deitam e dá-me uma comichão no corpo todo só de imaginar que a Alice poderia transformar-se num deles.
Não... não... nãoooo...


É a loucura total, só pode...

Ando cá com uma vontade de incluir no meu novo eu uma vertente mais doméstica e de dotes culinários... uma espécie de terapia que acalme o meu espírito inquieto.
Será que sou capaz de alinhar neste desafio: http://economiacadecasa.blogspot.pt/2013/10/vamos-preparar-os-cabazes-de-natal.html

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Sair com a Alice

A Alice anda atravessar uma fase que eu considero um pouco chata e aborrecida e um bocado (grande) cansativa. Falo em sair de casa com ela e frequentar lojas, hipers, andar na rua e tudo o que exclua parques infantis e zonas relvadas sem obstáculos de maior.
Ela quer andar livre, descompremetida dos pais, desempedida de andar e correr por onde bem lhe apetece. Não quer andar em carrinhos de passeios, em carros do hiper, ao colo ou de mãos dadas. Quer fazer como a maioria faz, andar pelo seu pé e ir por onde houver mais cor, mais objetos aliciantes para tocar e mexer, explorar corredores, ver gente e seguir o seu rumo sem adultos a chamarem por ela.
A modos que uma ida ao hiper tem-se tornado mais cansativa do que o costume. Se já há divisão de tarefas: pai em compras, mãe em cuidado da filha alternando corredor de brinquedos e corredor de livros, continua a haver momentos em que temos que ir embora ou que me lembro que preciso ir buscar alguma coisa que B. não se irá lembrar ou nem sonha que preciso, é um filme a 3D. Perna para um lado, braço para o outro, pego ao colo, esperneia, solta um grito em choro de birra, falo baixinho e meiga, levanto um pouco a voz e faço cara de zangada, sopro para um lado, ela sopra para o outro. Pai já está a pagar, liga-me e diz-me: "Vamos embora!" eu viro-me para a Alice: "Vamos, amor, o pai já pagou e está pronto!" Ela vira-me as costas e corre atrás de outro brinquedo que lhe prende a atenção como quem diz: "Quero lá saber das vossas coisas!" Pego nela ao colo e saimos as duas, eu a esbracejar para a pegar bem ao colo e ela a esbracejar a tentar ver-se livre de mim e a gritar: Chão! Chão! Quem nos avista ao longe deve pensar que somos um polvo com tanto braço no ar.
Isto para dizer que ontem, pela primeira vez, preferi ficar em casa com ela do que ir a um evento onde achei que ia cansar-me mais do que divertir-me. Achei que ela ia querer correr, ver e explorar e que eu iria andar sempre a chamá-la, olhar por ela, pegá-la e fazê-la chorar.
O pai foi, na profissão que tem não poderia faltar, a mãe e a filha ficaram a fazer desenhos e pinturas, sem birras ou choros, as duas a brincar, no conforto do nosso lar.

Sei que podem pensar que existem avós a quem deixá-la. Sim, existem. Mas ainda andamos meios presos a ela, de cordão umbilical invisível mas resistente. Ficar ao cuidado de outrem continua a ser apenas por motivos de trabalho e quando não existe mais ginástica possível da nossa parte. Em quase 22 meses, aconteceu 2 curtas vezes...


Baby shower

 
 
 
 
A Beatriz está a chegar...
 

Agradeço o gesto mas não posso aceitar...

Roubaram um carro e vieram estacioná-lo à porta de minha casa. Será que o meu carro dá assim tanto nas vistas de estar a precisar de uma certidão de abate?
Agradeço o gesto mas, como compreenderão, não posso aceitá-lo. A polícia já veio rebocá-lo.
Agradecida na mesma, tanto que o carro era bem mais novo e potente que o meu.

Para os distraídos como eu

Esta semana na Foxlife:

3ª Temporada

4ª Temporada


domingo, 27 de outubro de 2013

Como é que tal me passou despercebido?

Faço um zapping e descubro duas coisas: uma boa e uma má. Comecemos pela boa: 10ª Série de Grey's Anatomy (e eu quase a ter a minha especialidade em medicina por não ter perdido um episódio). Agora a má notícia: vai no 5º episódio. Se eu perco o meu diploma alguém vai ter de se responsabilizar por isto. É que não houve uma alma caridosa que anunciasse esta temporada!!!!


Mudança de hora

Ontem à noite esqueci-me de avisar à pessoa mais pequena cá de casa que a hora mudava, ou melhor, que atrasava e assim todos poderíamos ficar mais uma hora na cama. Afinal, seria domingo, um belo dia de cometer uma loucura e ficar na cama até umas 8h... vá... quase 8h...
Mas não, não disse nada e hoje de manhã o despertador tocou às 5h30 da manhã: "Mãaaaeeeeeeeeee!"
7h30 já o meu pé andava na rua e até deu jeito pois tinha um trabalho para fazer. Quando regressei a casa pelas 10h30 para buscar o resto da prole e ir às compras já parecia que estava pronta para almoçar.
Dia comprido este...
A miniatura já dorme e acho que mal encoste este corpo ao sofá terei o mesmo fim.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

O meu mal, às vezes...

... é falta de música.

Mais um ensaio de Música Bebés

Seremos das primeiras a subir ao palco...
 
O fascínio do mini piano...
 
Está a partilhar esta experiência (tal como a natação) com a sua amiga Nina...
 
O regresso a casa após uma hora de cantigas, pulos e danças.
 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Tortura piscológica

Recebo um e-mail de B. com a seguinte frase: "Tem bolo quentinho em casa".
Como estou a 2 minutos a pé de casa, acho que se abrir a janela consigo cheirá-lo, se não conseguir sou bem capaz de gastar 4 minutos (2 na ida e 2 na volta) a ir apurar a veracidade desta afirmação.


A tornar-se numa menina

Onde, até há pouco tempo, havia um parque cheio de bolas...

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Também aqui...

13,5
 
19€
 
22,5€
 
26€
 
32€
 

É de uma pessoa se apaixonar...

36€
 
38€
 
41,90€
 
41,90€
 
43,90€
 
44€
 
46,9€
 
48,5€
 
Tenho umas paredes perfeitas lá em casa...
Não conheço mas bem que gostava de ser cliente.

Me gusta

No nosso quarto não temos cabeceira de cama, apenas um estrado. Já tivemos, por várias vezes, por solucionar a questão mas já ficava bem feliz com esta versão que poderá ser bastante económica...

 

Primeira ida à igreja

Ontem, pela primeira vez, a Alice entrou numa igreja. Fomos as duas (não estava segura de que a coisa iria correr bem mas não tinha quem ficasse com ela) à missa do 1º aniversário da morte da minha avó, a bisavó dela. Não acredito que tenha passado um ano... e quase posso jurar que no mês passado falámos e ela pegou na sua bisneta ao colo mais uma vez...
Antes de entrarmos na igreja, todas as recomendações necessárias de que não se pode fazer barulho, falar alto ou correr. Entramos e ela vê uma enorme imagem de Nossa Senhora, a Nossa Senhora da Saúde, padroeira daquela paróquia e grita: "Mãe, a menina, a menina!" apontando para a imagem.
Ela não conhece figuras religiosas, nunca ouviu falar de Jesus ou Deus, apesar de algumas vezes soltarmos um "ai, Jesus" ou "Oh, meu Deus". Praticamos o bem mas não difundimos uma religião na qual fomos criados. Vamos deixar, por enquanto, assim. Não temos vontade de fazer diferente. Alice permanece (até data incerta ou para sempre) com o pecado original (segundo a igreja). Isso não me preocupa minimamente desde que ela se mantenha do bem e no bem...

 
 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Pena de estarmos tão longe...

Viver neste paraíso tem tantas coisas boas mas tem algumas menos boa como a recusa de alguns convites que recebemos e que adoraria vivenciar com a minha little one...

Experimentar Na M'incomoda

Gostava de estar às 21h30, sábado, no Teatro Micaelense, mesmo à porta de casa...

Projecto musical que funde o electrónico com o tradicional açoriano. Ainda por cima com um convidado especial - Zeca Medeiros, de quem sou assumidamente fã.
 
Neste projecto de reinvenção da música tradicional dos Açores, nas ressonâncias da música popular contemporânea, cabem canções de baleeiros, sintetizadores espaciais, noise industrial e foliões do Espírito Santo. Aqui explora-se e enfatiza-se o lado estético do folclore das ilhas, retirando-o do seu contexto e amplificando-lhe o sentido. Da responsabilidade do faialense Pedro Lucas, este trabalho conta com a participação dos músicos açorianos Miguel Machete (Bandarra), Pedro Gaspar (Bandarra), Zeca Medeiros, Jácome Armas e Carlos Medeiros.
 
 

Boatos

Acho que corre à boca miúda, lá em casa, que levo muito tempo a arranjar-me. Boatos da boca de quem tem pouco cabelo e não se maquilha todos os dias.
Hoje de manhã arrastou cadeiras e livros para a casa de banho, tendo a certeza que era coisa demorada...

 
 
Posição e alinhamento das cadeiras é da autoria da própria.
 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Look Book#73