ALICE

Lilypie Kids Birthday tickers

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ser madrinha

Ser madrinha é uma responsabilidade muito grande e, por isso, a escolha de tão importante figura não deve ser feita de ânimo leve.
A minha prima Mari quando teve o seu primeiro (e até hoje único) filho convidou-me para madrinha, deixando-me em completa felicidade pois os laços que nos unem as duas vão desta vida até muitas outras em que devemos sempre ter sido almas conhecidas uma da outra.
Diz a lei que se algo acontecer aos pais (cruzes canhoto) são os padrinhos responsáveis legais da dita criança. Sei que foi essa a principal razão da escolha da minha pessoa mas deixa-me confusa por que razão a escolha do padrinho recaiu sobre o Pboy (conhecida pessoa aversa a 90% das crianças), amante do seu sossego, vinho e tabaco. Deve ter sido a parte em que a minha prima tropeçou, bateu com a cabeça e rogando pragas a Pboy pensou ele que aquilo fosse um chamamento para padrinho do rebento. Adiante...
Eis que me deparo com esta fotografia do meu afilhado e, neste momento, pondero prós e contras de fazer denúncia de incapacidade psicológica dos seus pais à equipa de Assistentes Sociais da Segurança Social.


P.S. Aposto o dedo mindinho do pé esquerdo que as cuecas que ele pendurou na cintura são as da mãe em tamanho XXXL.

4 comentários:

Kaipiroska disse...

ahahah não conheço o jogo, mas perece-me divertido.

Flutuações da mente disse...

Lololol demais!!!!
A minha afilhada é minha filha. É toda minha e ninguém reclama, nem os seus pais biológicos :-) É um amor louco.

PIRII disse...

já agora... quais são as regras do jogo?

Ela disse...

loooooooool
tem dois pares atrás.
Ele é que sabe as regras.