A minha prima Mari quando teve o seu primeiro (e até hoje único) filho convidou-me para madrinha, deixando-me em completa felicidade pois os laços que nos unem as duas vão desta vida até muitas outras em que devemos sempre ter sido almas conhecidas uma da outra.
Diz a lei que se algo acontecer aos pais (cruzes canhoto) são os padrinhos responsáveis legais da dita criança. Sei que foi essa a principal razão da escolha da minha pessoa mas deixa-me confusa por que razão a escolha do padrinho recaiu sobre o Pboy (conhecida pessoa aversa a 90% das crianças), amante do seu sossego, vinho e tabaco. Deve ter sido a parte em que a minha prima tropeçou, bateu com a cabeça e rogando pragas a Pboy pensou ele que aquilo fosse um chamamento para padrinho do rebento. Adiante...
Eis que me deparo com esta fotografia do meu afilhado e, neste momento, pondero prós e contras de fazer denúncia de incapacidade psicológica dos seus pais à equipa de Assistentes Sociais da Segurança Social.
P.S. Aposto o dedo mindinho do pé esquerdo que as cuecas que ele pendurou na cintura são as da mãe em tamanho XXXL.
4 comentários:
ahahah não conheço o jogo, mas perece-me divertido.
Lololol demais!!!!
A minha afilhada é minha filha. É toda minha e ninguém reclama, nem os seus pais biológicos :-) É um amor louco.
já agora... quais são as regras do jogo?
loooooooool
tem dois pares atrás.
Ele é que sabe as regras.
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