Mas ainda gosto de me levantar e ir trabalhar todos os dias (sábados e domingos não contam).
Apesar da barriga, dos pontapés nas costelas, dos pulmões comprimidos (é o que parece), das noites mal dormidas, sabe-me bem estar no serviço, ter a preocupação de fazer o máximo possível e deixar o máximo possível orientado para quando partir numa missão de ausência laboral e dedicação à maternidade estar sem preocupações do trabalho (será possível?).
2 comentários:
e acho que até é bom para as duas que te mantenhas activa :)**
É possível sim senhora, no meu caso trabalhei até aos seis meses (grávida de gémeos) e não me arrependo, só fiquei em casa porque as pernas andavam muito inchadas e precisava de muito repouso, mas é terrível, da cama para o sofá e do sofá para a cama, desejei imensas vezes o meu trabalho. depois do parto e com tudo o que há para fazer nem nos lembramos do trabalho e a licença parecendo que não voa.
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