Domingo de manhã, céu nublado, acordei sem pressas ao som da voz do meu amor: "Já são 20 para as 11h..."
Pulo da cama (decorreram uns 5 minutos entre a afirmação dele e o meu pulo em câmara lenta), tinha 2 sobremesas a fazer.
Como rapariga prática e simples que sou: um pudim flan (marca Boca doce) e um Boca doce de Caramelo com bolacha Maria (sobremesa preferida do meu mano mais velho). Isto porque havia festa em casa dos meus pais.
Apesar de B. ter perguntado se queria ajuda, fiz tudo sozinha. Uma tarefa que se revelava fácil demais para ser feita a 2 e me serem retirados todos os louros num abrir e fechar de olhos.
Fiz o Pudim Flan, com caramelo feito por mim também, coloco a forma. Passado uns minutos B. passa na cozinha, olha para o pudim e...
Em vez de dizer: "Oh meu amor, é por isto que me reapaixono por ti a cada novo dia. És a mulher mais interessante e maravilhosa que alguma vez conheci e que julgo existir no mundo. Que pudim lindo!"
Em vez das verdades sairem por aquela boca, apenas uma frase com 2 palavras: um monossílabo e um dissílabo: "Tem Grunhos!"
Eram pintas do caramelo, mais escuras por ser caramelo mas ele insistia que eram grunhos!
MORAL DA HISTÓRIA: "Quanto maior a inveja, mais infundada é a crítica!"
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