E ainda dizem que uma ilha é pequena! Não é que estou eu a percorrer as ruas desta cidade, após um almoço revigorante e avisto uma cara conhecida: o meu amigo Francisco. Demos aulas juntos há 6 anos atrás e fui cruzar-me com ele na mesma rua, no mesmo lado do passeio, eu a subir e ele a descer.
Os cumprimentos de praxe, as perguntas mais usuais: Onde estás agora? Como estás? Ah, não te conhecia? etc, etc...
Gostei de o reencontrar. Lembro-me que a casa dele ficava mesmo ao lado da escola onde dávamos aulas e, muitas e muitas vezes, ia eu e a minha amiga Betty, almoçar a casa dele. Ele cozinhava um arroz de feijão delicioso. Os anos vão-se passando e as pessoas tomam rumos diferentes, nem que seja em termos de espaço físico. Mas tem de ser assim. Como seria se todas as pessoas que vamos conhecendo e convivendo ao longo da vida nos fossem acompanhando até ao fim dos nossos dias?
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