O resto da tarde foi passada no parque com o sobrinho de SJ. Ele correu, pulou e não parou um segundo, a não ser quando entrava no carro.
Eu e B. chegamos a casa e a sensação era que tínhamos levado uma carga de porrada, sem dó nem piedade... Atirámo-nos para o sofá e se não tivessemos um jantar com amigos em casa já não nos tínhamos levantado mais...
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