O dia começou mais cedo com uma valente dor de cabeça de nem sequer puder pestanejar os olhos. B. amavelmente levanta-se às 6h da manhã para preparar qualquer coisa para que eu pudesse comer de modo a tomar um comprimido sem fazer mal ao estômago (ele é que disse, ele é que assim quis).
Ligo para Lisboa para marcação da minha consulta de rotina (desta vez serão 2 ou 3 consultas) cujo regresso terá de ficar em aberto.
O cheque enviado por correio para pagar uma formação dada por mim em Novembro nunca chegou ao seu destino (moi). Nem aviso de recepção, nem carta, nem cheque, nem sequer um bom dia do carteiro. A conta bancária continua a gritar por socorro.
Moral da história: Dormir ininterruptamente de quarta-feira à noite para a maravilhosa sexta-feira de manhã ou, caso contrário, terá um dia deprimente.
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